Atualmente cada vez mais os empresários precisam tomar decisões baseados em dados gerenciais dos mais diferentes tipos, e, no mundo jurídico, isto não é diferente.
Nós, advogados, nos vemos obrigados a entregar muito além de teses, audiências e sustentações orais, na medida em que nossos clientes estão nos demandando uma visão estratégica do negócio. Indicadores internos, volume de ações recebidas e arquivadas, quantidade de decisões favoráveis obtidas, entendimento dos tribunais que ensejaram condenações…
Ufa… Só de pensar em todas as possibilidades de pedidos que podem ser feitos, ficamos cansados!… Mas agora faz parte da vida do advogado pensar em todas estas possibilidades e, muito além, antecipar outros pedidos que as empresas nem imaginam que precisam.
É isso mesmo, caro leitor: precisamos prever o futuro sem nem mesmo ter uma bola de cristal!
Brincadeiras à parte, ter uma visão estratégica do negócio – não só do nosso negócio, mas também daquele dos nossos clientes – pode ser o diferencial entre ser o selecionado para ter o contrato de honorários assinado ou não.
Na faculdade, não fomos preparados para ter esta visão estratégica – como também não fomos preparados para prospectar clientes. Mas isso é assunto para outro texto – e podemos ter muita dificuldade para nos adaptar a essa necessidade.
No final das contas, nossa vida se resume a isso: nos adaptarmos às necessidades daqueles que nos procuram.
Vocês devem estar se perguntando, depois de tudo isso que eu falei, como podemos nos adaptar para ter esta visão estratégica e fazer esta entrega além do esperado por nossos clientes.
A resposta é a mais simples possível, tendo gestão de dados. Fazendo o trabalho maçante, aquele administrativo de incluir dados em sistema, analisar relatórios, mas não sem ter em mente o porquê isto está sendo feito.
Ao deixar de fazer este trabalho – árduo para quem gosta de escrever tese e dissecar leis, como os advogados – você não estará gerindo sua empresa, mas sim sendo gerido por ela!…
Você estará deixando “as coisas acontecerem” para ver o resultado a que se chega… Porém, apenas aguardar não é o bastante – na verdade nem o mínimo –, pois certamente o resultado será o atropelamento da empresa ou dos advogados.
Gestão de dados virou algo tão importante quanto a tese utilizada, no caso dos advogados, a venda de produtos, para empresas do varejo e a transmissão de programas para emissoras de TV.
Não é a atividade final da empresa, mas é algo que precisa ser feito e acompanhado, para que haja sucesso na entrega do produto principal.
Nós, da AHO, nos atualizamos e nos estruturamos, seja através de pessoas, seja através de sistemas, para realizar a entrega esperada e muito mais!
Quer saber mais, agende uma reunião, que lhe explicamos!
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