A pandemia do coronavírus chegou à maior parte dos empreendimentos e trouxe uma indispensável adequação do trabalho presencial para o home office, para assegurar que a empresa e o quadro de servidores permanecessem em atividade durante todo aquele período. O padrão, que até então era algo novo e somente uma hipótese muito distante da realidade, se tornou algo forçoso e veio trazer, objetivamente, seus benefícios.
Antes de adentrar de vez à temática, vale pontuar que atualmente o que diversas companhias e funcionários praticam não é home office, sendo ainda que a produtividade descomunal não é o que almejamos apelidar de “novo habitual”.
Tratar do respectivo ponto claramente teve muitas barreiras, especialmente culturais. Um tópico sobre o qual gestores não aspiravam ouvir: consecutivamente nasceu um receio sobre produtividade, empenho, tempo de trabalho e qualidade das entregas. Repentinamente, houve uma completa modificação, mas, uma vez compelidos a aceitar esse modelo, entenderam eles que as imprecisões e exceções ao modelo não passaram de algo somente novo. Prova disso é a coleção de empreendimentos que passaram, a partir do momento de afastamento social, a seguir o trabalho remoto parcial.
Mas, comprovadamente, todas essas questões e dúvidas caíram por terra, quando, ao conservarmos as pessoas em casa, sem locomoções diárias e próximas da família, produziu-se absurda diferença! Tornando os funcionários felizes e produtivos! E a felicidade do funcionário traz mais do que apenas resultados positivos no desempenho, mas principalmente no âmbito financeiro.
E como trazer o empenho no trabalho remoto e segurança ao empregador? Têm aspectos apropriados de colaboradores que gostam do home office e isso é feitio efetivo a ser levado em consideração. No geral, instrumentos de gestão e o setor de recursos humanos dão conta de conservar indivíduos próximos à organização.
Usualmente realizado em casa, o home office pode ainda se adaptar a outros ambientes, como cafés, espaços de coworking, dentre outros. Um dos benefícios é impedir gastos e tempo, como já dito, com deslocamentos e congestionamentos. Além disso, a possibilidade e a faculdade de trabalhar em qualquer espaço admitem máxima flexibilidade e comodidade ao trabalhador. Com base na “SAP Consultores Associados”, 77% dos profissionais que exercem suas atividades em home office asseguram que um dos desígnios basais é aprimorar a qualidade de vida. Outro fator a se considerar positivo para determinadas atividades é a gestão do próprio tempo.
A demonstração de vantagens do home office faz com que a própria modalidade em si traga o devido incentivo ao funcionário, primeiramente com a sua flexibilidade, possibilitando-lhe organizar melhor o seu tempo e suas atividades laborais, trabalhando quando se sente mais produtivo. E, também, ele pode lidar com inesperados que apareçam, sem essencialmente perder a direção das suas funções. Por segundo, a se considerar a economia para colaborador e empresa. Por terceiro, a qualidade de vida, uma vez que o funcionário pode aproveitar melhor seu dia, sem submergir seu tempo com trânsito ou outras burocracias dispensáveis. Mais ainda: com o trabalho remoto, em casa, fica simples ao profissional harmonizar as suas atividades domésticas. E, em favor do trabalhador, ainda se acrescentam a privacidade, escalas mais flexíveis, conforto e mais independência, ainda mais se o seu trabalho incide em apresentar resultados e não cumprir horas. Enfim: ele tem a definição do seu próprio horário de trabalho!
Assim, é de suma importância, e impacto altamente positivo, a inserção da modalidade de trabalho “home office”, nas empresas que buscam melhor desempenho e qualidade de vida aos seus funcionários!
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